Sempre gostei de ler. É sem dúvida uma das coisas boas da vida.
Gosto de ler um pouco de tudo. Mas gosto mais das histórias bonitas e românticas, aquelas com finais felizes. A vida já nos vai trazendo lutas suficientes, por isso gosto dos livros. Um pequeno escape.
Os benefícios da leitura são conhecidos e reconhecidos. Saliento o desenvolvimento pessoal, pela reflexão que nos impõe a leitura de um livro. Reflexão sobre valores, princípios e atitudes. Permite-nos também alargar vocabulário e é uma boa forma de relaxar. Além disso, há quem diga que previne doenças, como por exemplo, as demências.
Não leio tanto quanto gostaria. Já li muito mais. Mas lá vou tendo uma história como companhia.
A última foi "A Doçura da Chuva", da autora Deborah Smith.
A história de Kara, herdeira de uma grande fortuna e de Ben, proprietário de um rancho em dificuldades, com trabalhadores muito especiais. Apesar de parecer um homem duro, a doença (supostamente) terminal do irmão de Ben transforma-o em alguém que vale a pena conhecer. Kara chega ao rancho de Ben após ter herdado dos pais uma grande fortuna e um grande segredo - a sua adoção. Á procura dos pais biológicos, chega até ao rancho de Ben, onde moram os seus pais - dois dos trabalhadores de Ben, com características muito peculiares. E é por isso que este é também um livro que explora e enaltece a essência do ser humano, independente das suas capacidades físicas e mentais.
Porto Editora, 1ª edição, março 2009 |